segunda-feira, outubro 30

Desenvolvimento Sustentável

O que é o desenvolvimento sustentável?

Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

O desenvolvimento sustentável assenta em 3 eixos: ambiental,económico, social.

A ligação entre crescimento económico e coesão social, nos âmbito nacional, regional e global, constituíram um dos primeiros traços diferenciadores, a protecção ambiental somou-se a estas preocupações, quando o desenvolvimento económico começou a pôr em causa o futuro para as novas gerações. O agravamento dos problemas ligados a uma inadequada gestão dos recursos naturais, com os riscos inerentes à protecção do equilíbrio físico, juntou-se aos problemas da desigualdade na distribuição da riqueza e do progresso científico. É neste contexto que se desenvolvem preocupações e políticas a nível global, regional, nacional e local, focalizadas na preocupação com a sustentabilidade do desenvolvimento, tendo em conta as futuras gerações e o equilíbrio entre o desenvolvimento económico, social e ambiental.

O desenvolvimento sustentável é uma estratégia ambiental?

O desenvolvimento sustentável está fortemente associado à necessidade de gerir com visão de futuro os recursos naturais e a qualidade ambiental, mas o seu conceito é mais amplo e compreende uma dimensão económica, social e ambiental, como já foi referido. Neste contexto trata-se de um novo modo de olhar o desenvolvimento sustentável nestas suas múltiplas facetas, constituindo-se como uma actuação transversal aos diferentes sectores de intervenção. O desenvolvimento sustentável apela, para a necessidade urgente de garantir uma articulação sincronizada e organizada entre as mesmas.

A tua opinião é importante. Escreve o teu comentário sobre o desenvolvimento sustentável.Está atento ao que te rodeia e comenta usando exemplos de atentados ao desenvolvimento sustentável que conheças.Iria enriquecer este blog...Até à proxima cibernauta!

segunda-feira, outubro 23

Energia nuclear em Portugal


Energia nuclear em Portugal será uma boa opção?
Aqui deixamos algumas características desta energia:

A energia nuclear permite reduzir substancialmente o défice comercial por cada dez dólares de aumento no barril de crude equivale a mais de mil milhões de dólares de agravamento do défice comercial por ano.

A energia nuclear é, em média, 28% mais barata do que o carvão,24% do que o gás natural e 53% do que a energia eólica. Uma central não emite CO2 para atmosfera, cumprindo o Protocolo de Quioto.

Não se sabe ao certo quantos anos são precisos para que os resíduos nucleares percam a sua radioactividade. Por vias das dúvidas, estes devem ser mantidos totalmente isolados. O local do depósito dos resíduos é ponderado e decidido pelo país produtor.

Houve apenas dois acidentes de grandes proporções na história da engenharia nuclear - Three Mile Island e Chernobyl. Ambos ficaram a dever-se a erro humano.
As próximas centrais nucleares construídas pelo fabricante Areva já estão preparadas para resistir a embates de aviões. Uma exigência alemã e francesa depois do 11 de Setembro.



A entrada de Portugal na ‘era nuclear’ implicará a construção de pelo menos duas centrais nucleares e uma integração com a rede eléctrica espanhola, ou seja, uma produção num contexto ibérico.

A dependência externa nacional não será resolvida com a energia nuclear, uma vez que se terá de importar matérias primas, nem o problema do consumo de petróleo, que está relacionado, em grande parte, com os transportes.

Independentemente das posições pró ou contra a energia nuclear, todos os oradores concordam que o elevado consumo energético, as tendências altista do petróleo, as exigências do Protocolo de Quito obrigam o mundo, sobretudo ocidental, a repensar o paradigma energético.

Ao invés de se optar pela energia nuclear, há quem defenda um maior combate ao desperdício energético que ronda os 60%.
A energia nuclear tem sido introduzida como substituto potencial do petróleo. No entanto, esta energia é um "Cavalo de Tróia", pois seu uso industrial resulta em algumas surpresas desagradáveis. Existe o risco de contaminação radioactiva que poderia vir de um hipotético acidente na central, tal como aconteceu em Chernobyl. Mais recentemente a possibilidade de um atentado terrorista ou mesmo a sabotagem da central nuclear não estão descartadas.
As centrais de energia nuclear não precisam de grandes áreas. Assim, o impacto ambiental da energia nuclear sobre a terra, as florestas e as águas é mínimo e não requer o movimento de grandes populações.
A energia nuclear já é a segunda maior fonte de produção de electricidade nos países desenvolvidos e a terceira maior no mundo inteiro, depois do carvão mineral (40%) e da hidroeléctrica (18%). Hoje a energia nuclear gera 17% da produção global de electricidade e evita cerca de 10% de emissões adicionais de CO2 de todos os sectores económicos e cerca de um terço do sector energético.
A energia nuclear não tem nenhum impacto no que toca a efeito de estufa e chuvas ácidas.
A energia nuclear pode ser pretexto para "disfarçar" a produção por exemplo de armas nucleares, sendo isto apenas uma hipótese, isto é, a produção de plutónio necessária para produzir energia pode também ser utilizada para outros fins.

quarta-feira, outubro 4

PoderNuclear

Bem vindos ao blog que vos vai enriquecer(urânio)...espero que estejam todos preparados pra descobrirem um pouco mais daquilo que a energia nuclear nos tem para dar!
Para tal, os criadores do blog agradecem que participem com a vossa opinião nas várias questões em debate.
Além disso, queremos que a informação que temos disponível sobre esta energia renovável seja transmitida ao público em geral - alunos do INA, não alunos do INA e restantes portugueses que minimamente se interessem sobre esta materia.

Até breve...